Se você tem se sentido triste por muito tempo, ansioso demais, com dificuldades para dormir, comer ou se concentrar, vale a pena buscar ajuda. Também é importante procurar um psiquiatra quando os sintomas emocionais ou comportamentais começam a afetar seus relacionamentos, seu trabalho ou seus estudos. Talvez você fique irritado toda hora, não consiga se concentrar, sua produtividade de modo geral caia.

E isso não acontece só por reação à uma situação desagradável ou traumática, e sim se mantém por bastante tempo (pelo menos 2 semanas), apesar de variar um pouco ao longo dos dias.

É justo tentar dar conta sozinho. Nós que sabemos as dificuldades que temos e o que se sente em cada situação, e somos treinados para das conta de tudo- e geralmente dá certo!
Mas ter apoio profissional faz toda a diferença. Quando nossas emoções parecem variar pouco (como se sempre triste, irritado, ansioso, etc) é um sinal de problema, de que será difícil reverter isso sozinho. Além de que não é útil se sentir no limite, de que se perdeu o controle, de que o stress não acaba. A ajuda médica pode fazer não só você se sentir melhor, mas também ter forças para completar os seus objetivos.

O psiquiatra é um médico, especializado em transtornos de ordem psíquica e comportamental. Já o psicólogo é o profissional formado em psicologia, que pode optar por ser um psicólogo clínico (que atende pessoas).
O psiquiatra, assim, atua primariamente como médico: Faz diagnósticos e propõe tratamentos para os problemas encontrados.

Um dos tratamentos posssíveis para várias moléstias mentais é a terapia (ou psicoterapia). Nela, o teraputa e o cliente fazem sessões para discutir problemas, angústias e dificuldades (sejam essas diagnósticos psiquiátricos ou não). O terapeuta habitualmente é um psicólogo clínico ou um psiquiatra.

O terapêuta pode seguir diferentes linhas, dependendo de como ele entende o funcionamento do ser humano, podendo ser analista do comportamento, psicanalista, cognitivista, etc.

Entre as situações mais comuns tratadas pelo psiquiatra estão os transtornos depressivos, os transtornos ansiosos, o transtorno bipolar e a esquizofrenia; transtornos do sono, transtornos alimentares (como comer compulsivo, anorexia e bulimia), TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade); transtorno por uso de substâncias (dependência química), traumas psicológicos e transtornos de personalidade. Esses quadros podem afetar bastante a rotina, os relacionamentos e a qualidade de vida da pessoa, por isso o acompanhamento psiquiátrico é tão importante.

É importante entender que procurar um psiquiatra não é “coisa de gente doida”, como muita gente ainda pensa — é um passo corajoso em direção ao cuidado consigo, com suas emoções.

Os períodos de atendimento são nas segundas e sextas feiras à tarde, geralmente das 13h às 18h, e às terças e quintas feiras de manhã, geralmente das 09h às 15h.
O tempo de atendimento da primeira consulta é de 140 minutos (exceto se encaixe ou consulta de urgência), e das demais, de 50 minutos. Esse tempo aumentado serve tanto para obter mais informações para o diagnóstico quanto para se estabelecer melhor o vínculo no tratamento.
Entre em contato para mais informações sobre disponibilidade- farei o possível para atender prontamente!

A frequência das consultas varia de acordo com o diagnóstico e com o estado do paciente. Se estamos nos conhecendo e há uma gravidade maior, a frequencia é maior, geralmete uma vez a cada 6 semanas. Mas se está tudo relativamente tranquilo, uma vez a cada 8 a 12 semanas. Naturalmente isso é uma idéia a ser combinada por mim e o paciente, podendo extender ou se adiantar se necessário.

Já a duração do tratamento varia de acordo com o diagnóstico. Geralmente é um tratamento longo mas finito, entre 1 e 2 anos para transtornos depressivos ou de ansiedade, por exemplo. Mas para algumas outras condições, como transtorno bipolar ou TDAH, o tratamento ncesssariaamente dura maais tempo, pelo menos alguns anos.

Os tratamentos mais tradicionais geralmente propostos, por serem mais estudados, são a psicoterapia e medicações, adequadas para cada situação, além de propostas de mudança de vida, personalizadas à cada pessoa.
Das medicações, existem as controladas (“tarja vermelha”: são só vendidas após consulta médica), as de prescrição especial (“tarja preta” ou “receita amarela”, por terem algum potencial de dependência), e as que podem ser compradas sem receita.
Sempre haverá proposta para uso de medicações na menor dose na qual o paciente fica bem: Sem excessos desnecessários, mas sempre visando que a pessoa fique ótima (e não só “melhorzinha…”).
De modo geral, se dá preferência para as medicações com menos efeitos colaterais, que não causam sedação, vício ou que engordem. Todas as medicações tem um risco de algum efeito colateral, mas isso será discutido junto ao paciente.

Faço notas para reembolso, não trabalho com convênios diretamente.

Não há diferença entre o valor da consulta presencial ou online- a função do atendimento é o mesma, independente da modalidade. Eu estarei sempre no consultório, assim geralmente a escolha por videoconferência ou não é do paciente (apesar de eu preferir presencial).

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